quarta-feira, 24 de setembro de 2008



O amor maluco dos adolescentes

Por Diego Souza

Geralmente, as histórias entre grupos de adolescentes acontecem entre brincadeiras que geram um dos sentimentos mais profundos entre duas pessoas e onde o objetivo masculino é entender a cabeça feminina e vencer no persistente jogo do amor.

Pois é, às vezes quebramos nossa cara, pois nos envolvemos com meninas comprometidas e embolamos, de vez, nosso cérebro. Elas nos fazem ficar bobos, a sorrir quando queremos chorar, a ter razão de viver a vida, sem pensarmos nos resultados no amanhã.

Tem horas que a gente nem sabe o que é pensar. Temos uma certeza: somente ela sabe nossos pensamentos e nossas virtudes, e que, no mesmo time, somos imbatíveis. Que, por mais que tentamos fazer o certo, parece dar tudo errado. Parece automático. Sem ela, somos um poço de solidão. Se alguém tiver a forma feminina do amor me procure, por favor! Pois, só assim seremos capazes de entender essas malucas.

Elas dizem que são loucas por nós, que gostam muito da gente, mas, até hoje, não sabemos. O que, realmente, elas querem? Sinto que minhas palavras acertam o coração da minha amada como uma flechada de carinho e compreensão. Mas, afinal, será que terei que ter a capacidade de ter o amor dela?

Minhas dúvidas me guiam apenas em um pensamento: “Cedo ou tarde, a gente vai se encontrar, tenho certeza, bem melhor”. Quem, me diga: Bruna amada.

Que os pais tentem compreender seus filhos: essa é uma fase muito tumultuada.
E, apenas uma coisa: Amem, não importa a forma de amar.